segunda-feira, 29 de março de 2010

Lição da Montanha... e do Mar!





Aprendi a me desvencilhar rapidinho,
De tudo que não se enquadra em meu caminho.
Principalmente, das más influências,
Exercidas por criaturas de duvidosa consciência,
Que não se entendem,
Que não se aprendem,
Que não se arrependem,
Que nada sentem...

Não adianta insistir, porque eu não fico.
E não me venha com grito!
Pois aí mesmo é que vou partir.
Não pensarei duas vezes em desistir
Dessa convivência,
Que testa a paciência.
Que é inconsistente,
Apesar de persistente.

Não admito ser mal tratado,
Ou destratado.
Trato, a todos, com respeito,
Como ordena meu peito.
Se me devolvem brutalidade,
Afasto-me para evitar atrocidade...
Só em pensar em acerto de contas,
Minha alma fica tonta ...

Se eu fosse tirar satisfação,
Com todos que arranharam meu coração,
Teria que me tornar bélico!

Prefiro ser ético!

Sei que pensam que sou bobo.
Outros, que sou louco!
Mas estou, a tudo, observando,
Detalhadamente analisando.

Não sou tão pacato!
É que acho,
Extremamente chato,
O desacato.
Abomino o conflito!
Deixa-me aflito...
Vai de encontro à busca pela luz,
A que quero tanto fazer jus!

Não perco tempo com os senhores da agressão,
Com os mentirosos...
Com os algozes da evolução,
Com os desonestos!
Com os, insanamente, ambiciosos!
A todos concedo os meus restos ...

Aos outros, a vastíssima experiência,
De uma transparente vivência!

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